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| Yo-Yo Ma Um virtuoso do violoncelo |
Não sendo a música excepção, também nesta arte, um virtuoso é alguém que executa de forma excepcional e inimitável um instrumento.
Encontramos em todos os períodos, estilos musicais e instrumentos, protagonistas que, pelo seu empenho, dedicação e persistência se destacaram dos demais.
Contudo, e se existisse uma fórmula que nos garantisse que, após cumprida rigorosamente, qualquer um, independentemente da predisposição genética, do talento inato ou limitações físicas, conseguisse alcançar este patamar de excelência, de figurar entre os melhores.
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| Anders Ericsson |
Ericsson acompanhou uma equipe de psicólogos que estudou músicos da Academia de Música de Berlim, desde a sua entrada aos 5 anos, até aos 20 anos de idade.
Concluiu que, aqueles que se destacaram como a elite, os mais profícuos e talentosos músicos e intérpretes, tinham, neste período, despendido uma média de 10,000 horas de estudo metódico, focado e solitário com o instrumento.
Os que apresentavam um nível bom, mas não equivalente aos alunos de topo, comportavam 8,000 horas do mesmo trabalho, e os que revelaram piores resultados e eram menos capazes, haviam dedicado somente 4,000 horas no mesmo período de tempo.
O psicólogo sueco ressalva, contudo, que a média acumulada pelos melhores era de 10,000 horas, não o total. Sendo que, com cerca de 20 anos, alguns alunos que se tornaram profissionais, tinham já na sua bagagem 25,000 horas.
Ainda que Ericsson, seja em 10 ou 25 mil horas, encontre uma fórmula, ou se a aptidão inata, confiança, determinação são factores para a equação, parece-nos que, em comum, qualquer que seja a tarefa em que nos debrucemos, para se ser verdadeiramente genuíno, são necessárias horas, dias, meses e anos de persistência.
Confrontem o famoso livro de Malcom Gladwell, Outliers e artigos de Ericsson, como The Making Of an Expert e The Role Of Deliberate Practice in The Acquisition of Expert Performance e partilhem a vossa opinião.
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Concluiu que, aqueles que se destacaram como a elite, os mais profícuos e talentosos músicos e intérpretes, tinham, neste período, despendido uma média de 10,000 horas de estudo metódico, focado e solitário com o instrumento.
Os que apresentavam um nível bom, mas não equivalente aos alunos de topo, comportavam 8,000 horas do mesmo trabalho, e os que revelaram piores resultados e eram menos capazes, haviam dedicado somente 4,000 horas no mesmo período de tempo.
O psicólogo sueco ressalva, contudo, que a média acumulada pelos melhores era de 10,000 horas, não o total. Sendo que, com cerca de 20 anos, alguns alunos que se tornaram profissionais, tinham já na sua bagagem 25,000 horas.
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| Destacar-se entre os seus pares. |
Confrontem o famoso livro de Malcom Gladwell, Outliers e artigos de Ericsson, como The Making Of an Expert e The Role Of Deliberate Practice in The Acquisition of Expert Performance e partilhem a vossa opinião.
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